Pôla Pinto destacou trabalho realizado pelo STTR de Apodi.
Pôla Pinto registrou a experiência que aconteceu em Apodi na parceria do STTR com o projeto Mova Brasil, que gerou bons resultados.
O fortalecimento da agricultura familiar aliada com o trabalho de acesso ao crédito e com o trabalho pioneiro que vem sendo desenvolvido não só no município, mas em toda região através do esforço da Cooperativa de Crédito Solidário da Agricultura Familiar do Oeste Potiguar (CREDIOESTE-SOL), que tem Raimundo Canuto, como presidente também foi destacado por Pôla Pinto.
O dirigente disse que 2011 ficou marcado por todo processo de mobilização e de unidade das entidades que atuam no campo, construído pelo STTR de Apodi contra ao Projeto de Irrigação da Chapada do Apodi gerenciado pelo DNOCS. “A luta vai continuar para evitar esse grande desastre”, disse Pôla Pinto.
Por último Pôla Pinto disse que entre tantos desafios que estão apontados para este ano, um ponto que merece a atenção dos membros do sindicato de Apodi, é o processo eleitoral. “Está na hora deste sindicato com o apoio dos agricultores familiares eleger um vereador para defender os interesses da categoria no âmbito da câmara de vereadores de Apodi”, defendeu Pôla Pinto.
Na noite de quinta-feira (26), a FETRAF e demais movimentos sociais, entregaram à presidenta Dilma Rousseff, durante o Fórum Social Temático, em Porto Alegre, documento reivindicando ações aos agricultores familiares e camponeses prejudicados pela estiagem. Na proposta, a criação do Programa Mais Água.
O objetivo, é que cada agricultor receba um kit com capacidade de irrigar de três a cinco hectares. Como o custo seria em torno de R$ 20 e R$ 30 mil por agricultor familiar, a ideia é que os governos dos estados garantam subsídio em 50% para aquisição dos equipamentos de distribuição, bem como as cisternas para o armazenamento e abastecimento de água e, programa de subsídio na tarifa de energia elétrica para a irrigação.
De acordo com Celso Ludwig, coordenador Geral da FETRAF-SUL, embora essa estiagem seja uma das maiores que os agricultores familiares do Sul do país têm enfrentado, a FETRAF vem trabalhando questões emergências e estruturantes que seja possível a convivência com a seca.
“O movimento sindical da FETRAF aponta para a criação do Programa Mais Água porque ele seria muito importante para a região, onde chove 1800 milímetros por ano. Durante dez meses temos excesso de água. Por isso, propomos o armazenamento em cisternas produtivas ou açudes, que tem maior capacidade, para que essa água que sobra, possa ser distribuída quando não tiver”, explicou Ludwig.
No sentido estrutural, o que os movimentos reivindicam do governo federal é a “implementação de um programa de abastecimento de água para consumo humano e animal, que seja feito por meio da preservação e conservação de fontes e/ou minas naturais de água, bebedouros, entre outras práticas conservacionistas”, como diz o documento.
Além disso, o desenvolvimento de um programa, em âmbito federal e/ou estadual que incentive a produção e distribuição de sementes nos moldes do troca-troca, com subsídio de 50% do valor e; ampliação do valor de cobertura do Proagro Mais, dos atuais R$ 4 mil, para R$ 7.464,00, sendo reajustado anualmente, conforme o índice de aumento do salário mínimo federal, constam na proposta.
“Água tem de sobra, o problema é que não sabemos utilizar. A agricultura familiar do futuro. A agricultura familiar que defendemos e que preserva o meio ambiente precisa de insumos, sementes e máquinas para desenvolver a atividade, mas precisa também ter o controle da água”, disse o coordenador.O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Via Campesina e Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) também assinam a proposta.
O objetivo, é que cada agricultor receba um kit com capacidade de irrigar de três a cinco hectares. Como o custo seria em torno de R$ 20 e R$ 30 mil por agricultor familiar, a ideia é que os governos dos estados garantam subsídio em 50% para aquisição dos equipamentos de distribuição, bem como as cisternas para o armazenamento e abastecimento de água e, programa de subsídio na tarifa de energia elétrica para a irrigação.
De acordo com Celso Ludwig, coordenador Geral da FETRAF-SUL, embora essa estiagem seja uma das maiores que os agricultores familiares do Sul do país têm enfrentado, a FETRAF vem trabalhando questões emergências e estruturantes que seja possível a convivência com a seca.
“O movimento sindical da FETRAF aponta para a criação do Programa Mais Água porque ele seria muito importante para a região, onde chove 1800 milímetros por ano. Durante dez meses temos excesso de água. Por isso, propomos o armazenamento em cisternas produtivas ou açudes, que tem maior capacidade, para que essa água que sobra, possa ser distribuída quando não tiver”, explicou Ludwig.
No sentido estrutural, o que os movimentos reivindicam do governo federal é a “implementação de um programa de abastecimento de água para consumo humano e animal, que seja feito por meio da preservação e conservação de fontes e/ou minas naturais de água, bebedouros, entre outras práticas conservacionistas”, como diz o documento.
Além disso, o desenvolvimento de um programa, em âmbito federal e/ou estadual que incentive a produção e distribuição de sementes nos moldes do troca-troca, com subsídio de 50% do valor e; ampliação do valor de cobertura do Proagro Mais, dos atuais R$ 4 mil, para R$ 7.464,00, sendo reajustado anualmente, conforme o índice de aumento do salário mínimo federal, constam na proposta.
“Água tem de sobra, o problema é que não sabemos utilizar. A agricultura familiar do futuro. A agricultura familiar que defendemos e que preserva o meio ambiente precisa de insumos, sementes e máquinas para desenvolver a atividade, mas precisa também ter o controle da água”, disse o coordenador.O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Via Campesina e Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) também assinam a proposta.
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