Publicado na Tribuna do Norte no dia 31 de Dezembro de 2011
João Lyra Neto - Jornalista
O desempenho da deputada Fátima Bezerra em prol da Educação é, sem duvida,
altamente elogiável. Com capacidade política da melhor qualidade, na Câmara dos
Deputados realiza m trabalho que merece a atenção da população do Rio Grande do
Norte. A educação, não só no Rio Grande do Norte, tem merecido a atenção de
políticos e estudiosos na matéria. A propósito o senador Cristovam Buarque
político altamente qualificado tem discutido, vez por outra, o assunto que se
chama a atenção de dirigentes de escolas particulares e publicas em todo o
Nordeste. Pode-se dizer, que é um problema dos mais urgentes debatido em todos
os tempos entre políticos e educadores. O combate ao analfabetismo na gestão do
falecido governador Aluizio Alves teve uma posição consolidada. Cercado, no seu
Governo, de amplas idéias para erradicação do analfabetismo, contou com a ajuda
de programas internacionais. A luta de Aluizio Alves foi grande assessorado por
Kalazans Fernandes seu competente auxiliar.
O Plano Nacional de Educação foi oficializado com a edição da Lei Nº 10.172 de
2001, com vigência até 2011. O principal aspecto no âmbito das metas de
financiamento do plano é o dispositivo que estipula a elevação da década
referida, dos gastos públicos (União, Estados e Municípios), em relação ao PIB
aplicado em educação para 7%. O combate ao analfabetismo é um tema que cai na
atenção daqueles que tem sido prioridade para a mocidade em prol da conquista
de melhores funções na área empregatícia. Sabe o senador Buarque de Holanda que
nosso país necessita de recursos financeiros para erradicar o problema em questão. A
alfabetização oferece segurança para o próprio meio em que se vive, afastando,
de todas as formas, as amarguras e de pobreza. Então por tudo isso, só nos
resta aplaudir o trabalho da deputada Fátima Bezerra, através de conferencias e
debates públicos.
Não se pode deixar de falar sobre a participação do Governo Federal e dos
Estados nessa luta, mesmo com as dificuldades que tem surgido. A educação
profissional tem levado jovens a ocupar empregos e melhores posições no mercado
de trabalho. O Brasil, evidentemente, tem exercido desde o tempo do presidente
Lula. Oportunos convênios foram feitos no setor educacional para jovens que
disputam concursos públicos. O Ministério da Educação precisa evidentemente
olhar para isso. A propósito o engenheiro civil e empresário Adauto Medeiros em
artigo recentemente publicado, aborda, claramente, o problema de falta de meios
educacionais no país. Diz, ele, que as verbas para o setor em sua maioria
deveriam ser aplicados, no ensino fundamental destinados ao ensino superior.
Lamentavelmente, a maioria dos recursos recebidos pelas prefeituras desaparece
e não conseguem chegar às escolas, professores e alunos.
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