Muitas
pessoas tem receio de andar em cemitérios, visitando com mais
frequência no dia de finados ou quando vai a algum sepultamento.
Existem pessoas que no período noturno passam por longe dos
cemitérios com medo de almas aparecerem. Em Patu no passado
existiram comentários que coisas estranhas aconteceram na estrada do
Lima ou na ladeira, onde a noite vultos de pessoas que já faleceram
apareciam. No Campus Avançado de Patu há cerca de 8 anos o
professor Hélio de Sousa Ramos, lotado na época no departamento de Ciências
Contábeis, contava que constantemente via pessoas já falecidas
passando por ele vestidas de branco. Segundo ele essas visões
acontecem desde de criança.
O professor relatava que quando se encontrava em uma casa ele via pessoas passando pela parede de um compartimento para outro. A rotina é tanta que ele nem ligava mais pois nunca nenhuma aparição fez mal a ele. Quem defende a doutrina espírita relata que o professor Hélio Ramos tem dons mediúnicos, mas que o mesmo nunca ligou de se aprofundar nesse tema. Ele dizia também que pouco comentava com as pessoas sobre esse seu dom de ver pessoas mortas pois muitos não acreditavam e ele também não tinha nenhum interesse que as pessoas acreditassem nele sobre esses assuntos.
Quem trabalha em cemitérios sempre possui alguma história para contar sobre coisas estranhas que acontecem no dia a dia. No cemitério público de Patu não é diferente. Em conversa com algumas zeladoras de túmulos e covas, que prestam serviços particulares, ouvimos alguns depoimentos. Elas disseram que procuram ganhar o pão de cada dia prestando serviço às pessoas que necessitam de zelar túmulos e covas de familiares. Há vários anos elas trabalham neste serviço, sendo um complemento na renda familiar. Ritinha de Beirada e Zefinha do Cemitério, como são conhecidas, relataram que já passaram por situações estranhas no cemitério. Ritinha de Beirada conta que estava sozinha no cemitério carregando na mão uma lata d`água quando de repente alguém chutou a lata que foi cair longe. Ela olhou e não viu ninguém ao seu redor e continuou trabalhando normalmente.
Zefinha do Cemitério disse que certa vez estava com o seu marido, às 5 horas da manhã no cemitério, quando uma mulher muito estranha, que ela nunca tinha visto, passou por ela sem dizer nada. Logo em seguida ela procurou essa dita mulher em toda parte do cemitério, mas, não a encontrou mais. Zefinha relata ainda que certa vez estava carregando uma lata d`água quando sofreu um grande empurrão que a derrubou. O fato é que ela caiu sentada com a lata na mão sem derramar um pingo d`água, olhou ao seu redor e não viu nada. Elas foram questionadas se tinham medo de trabalhar no cemitério por causa dessas coisas estranhas ou de ver almas. Elas disseram que não tem um pingo de medo, pois nunca ouviram dizer que alguém que já morreu fizesse mal a outro. Finalizaram dizendo, temos medo sim, de quem está vivo praticando violência todos os dias, assaltando, matando e roubando.
E aí. Alguém tem alguma história para contar de coisas estranhas do além, do outro mundo?
O professor relatava que quando se encontrava em uma casa ele via pessoas passando pela parede de um compartimento para outro. A rotina é tanta que ele nem ligava mais pois nunca nenhuma aparição fez mal a ele. Quem defende a doutrina espírita relata que o professor Hélio Ramos tem dons mediúnicos, mas que o mesmo nunca ligou de se aprofundar nesse tema. Ele dizia também que pouco comentava com as pessoas sobre esse seu dom de ver pessoas mortas pois muitos não acreditavam e ele também não tinha nenhum interesse que as pessoas acreditassem nele sobre esses assuntos.
Quem trabalha em cemitérios sempre possui alguma história para contar sobre coisas estranhas que acontecem no dia a dia. No cemitério público de Patu não é diferente. Em conversa com algumas zeladoras de túmulos e covas, que prestam serviços particulares, ouvimos alguns depoimentos. Elas disseram que procuram ganhar o pão de cada dia prestando serviço às pessoas que necessitam de zelar túmulos e covas de familiares. Há vários anos elas trabalham neste serviço, sendo um complemento na renda familiar. Ritinha de Beirada e Zefinha do Cemitério, como são conhecidas, relataram que já passaram por situações estranhas no cemitério. Ritinha de Beirada conta que estava sozinha no cemitério carregando na mão uma lata d`água quando de repente alguém chutou a lata que foi cair longe. Ela olhou e não viu ninguém ao seu redor e continuou trabalhando normalmente.
Zefinha do Cemitério disse que certa vez estava com o seu marido, às 5 horas da manhã no cemitério, quando uma mulher muito estranha, que ela nunca tinha visto, passou por ela sem dizer nada. Logo em seguida ela procurou essa dita mulher em toda parte do cemitério, mas, não a encontrou mais. Zefinha relata ainda que certa vez estava carregando uma lata d`água quando sofreu um grande empurrão que a derrubou. O fato é que ela caiu sentada com a lata na mão sem derramar um pingo d`água, olhou ao seu redor e não viu nada. Elas foram questionadas se tinham medo de trabalhar no cemitério por causa dessas coisas estranhas ou de ver almas. Elas disseram que não tem um pingo de medo, pois nunca ouviram dizer que alguém que já morreu fizesse mal a outro. Finalizaram dizendo, temos medo sim, de quem está vivo praticando violência todos os dias, assaltando, matando e roubando.
E aí. Alguém tem alguma história para contar de coisas estranhas do além, do outro mundo?
Reportagem
e fotos de Aluísio Dutra de Oliveira.
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