Hoje dia de finados, em Patu o cemitério público local será bem visitado durante todo o dia. No final da tarde, a partir das 17 horas, será celebrada missa em ação de graças pelos mortos presidida pelo padre Américo Leite.
Histórias Acontecidas no Cemitério de Patu
A redação do Blog A Folha Patuense esteve no cemitério público de Patu e conversou com as zeladoras de túmulos e covas que prestam serviços no cemitério, sobre o seu trabalho. Elas disseram que procuram ganhar o pão de cada dia prestando serviço particular às pessoas que necessitam de zelo nos túmulos e covas de familiares. Há vários anos elas trabalham neste serviço sendo um complemento na renda familiar.
Ritinha de Beirada e Zefinha do Cemitério, como são conhecidas, relataram a redação do Blog que já passaram por situações estranhas no cemitério, vejam:
Ritinha de Beirada conta que estava sozinha no cemitério carregando na mão uma lata d`água quando de repente alguém chutou a lata que foi cair longe. Ela olhou e não viu ninguém ao seu redor. Continuou trabalhando normalmente.
Zefinha do Cemitério disse que certa vez estava com o seu marido, às 5 horas da manhã, no cemitério quando uma mulher muito estranha, que ela nunca tinha visto, passou por ela sem dizer nada. Logo em seguida ela procurou essa dita mulher em toda parte do cemitério, mas, não a encontrou mais.
Zefinha relata ainda que certa vez estava carregando uma lata d`água quando sofreu um grande empurrão que a derrubou. O fato é que ela caiu sentada com a lata na mão sem derramar um pingo d`água, olhou ao seu redor e não viu ninguém.
A redação do Blog perguntou as mesmas se elas tinham medo de trabalhar no cemitério por cauda dessas coisas estranhas ou de ver almas, elas disseram que não tem um pingo de medo, pois nunca ouviram dizer que alguém que já morreu fez mal a outro. Finalizaram dizendo, temos medo sim, de quem está vivo.
Reportagem e fotos de Aluísio Dutra.
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