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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Especial: Olympia Bulhões: a casa de morada e seus emblemas simbólicos.

 



Por: Márcio de Lima Dantas.

Não te fies do tempo nem da eternidade

que as nuvens me puxam pelos vestidos.

que os ventos me arrastam contra meu desejo!

Cecília Meireles




Olympia Bulhões (Natal, 24.09.1966) tem formação acadêmica em Arte Educação pela UFRN. O fato de ser sobrinha de dois artistas acabou por influenciá-la a lidar com lápis e pincéis, pois convivia com os tios desde pequena. Façamos referência ao que mais a conduziu para que viesse a ser artista visual naïf. Esse artista é Levi Bulhões, ainda em franca atividade, dotado de um papel nuclear no conjunto dos artistas filiados a essa tradução da pintura também chamada primitiva e que no Rio Grande do Norte assoma, ou seja, aparece em grande quantidade e qualidade, em uma plêiade de diferentes estilos, com suas gramáticas pictóricas inerentes à singularidade de cada um. Como não poderia deixar de ser, reverbera dessas estrelas um grande naipe de pintores que atinge um registro de não originalidade, mas lança seus vetores e estéticos para assinaturas universais. Para não esquecer de onde veio esse manancial que não para de verter mais pintores vinculados a essa tradição, obrigatoriamente, temos de evocar o nome de Maria do Santíssimo, aquela que foi o prelúdio dessa mina, não cessando de verter a transparente água do arroio. Dessarte, foi ela a naïf que primeiro riscou, no volumoso livro das artes visuais do Rio Grande do Norte, seu nome em um vinco, fazendo uma assinatura involuntária. Sem saber nem do que se tratava, fez saber que, mais do que um prelúdio, também fundava uma tradição, conclamando à posteridade uma espécie de desafio, alentando quem pudesse superá-la, sobretudo no que diz respeito às formas de como germina a potência de lançar o ser para uma vontade de lidar com o simbólico da estética de alguma forma. No caso de Maria do Santíssimo, parece ter sido regida por uma espécie de aura que ela continha desde seu despertar para a vida, desde que se fez gente, desde que se fez mulher e desde que casou. Ela passou a, involuntariamente, pintar suas cartolinas distintas de tudo o que há no nosso estado no que tange às artes visuais. Assim, temos de apreciar sua obra e a reconhecer como aquela que lançou para o tempo futuro um pomar capaz de gerar muitos frutos. A seara que lançou as sementes cresceu farta, e hoje temos uma sega com muitos trabalhadores dando respostas, quer dizer, não apenas já temos como ainda continuam a germinar artistas visuais naïfs. Quero dizer que, no imaginário do nosso estado, pulsa e reverbera um cabedal de artistas de que talvez poucos estados do Nordeste disponham de registro, nominados de naïfs, de ingênuos, de primitivos, ou como queiram indigitar. O importante é que uns são de razão acesa, qual frágua permanente (como Iaperi Aráujo, registro racional), e outros apresentam padrões estéticos que pontuam suas diferenças (Dona Ivanise, registro intuitivo). Assim, outros artistas mesclam o uso da razão com um vocabulário mais ingênuo, pintando com uma paleta plena de sentimentos e emoções. Não disse apenas para comparar mas também para mostrar a riqueza dos tantos pintores elaborando suas singularidades ou mesmo suas universalidades, erguendo-se como prova do que temos de nosso para apresentar a outras nacionalidades ou mesmo às nossas regiões do Brasil.

Acredito que o melhor de Olympia Bulhões sejam as fachadas de casas modestas com seus jardins bem cuidados, plenos de flores e suas diversas maneiras de organizar os detalhes das portas e das janelas. A arquitetura pode ser de grande simplicidade, mas, para um bom observador, fica-se diante de um fato estético, pois cada uma recebe uma diferença na sua fachada como um todo. Ao manter-se uma distância, isso acaba por atestar o esmero como foi feita, pois em algumas casas predominam a linha curva, tanto na porta quanto nas janelas. Linhas curvas que desenham a platibanda, causando uma elegância extraída do que nos chega como simples; linhas que emolduram o contorno das portas e janelas, embora haja também pequenas casas de feitura modesta, demonstrando as condições de vida de seus moradores.
Na verdade, são casas de antigamente, quando não havia tanta violência e as pessoas podiam ficar defronte, debaixo das árvores, varrendo as calçadas, irrigando as plantas, com sua profusão de flores. As casas receberam cores extremamente fortes, puras, o que faz chamar a atenção para também contemplar esse resplende de uma tinta luminosa. Com efeito, essas pequenas herdades parecem querer convidar o espectador, conclamando a se viver de maneira mais tranquila, com sossego, sem tanta preocupação com o tempo que sopra sua brisa; esquecendo um tanto as demandas de uma sociedade como a nossa, na qual predomina o narcisismo e o anonimato é combatido. Resta o valor de aparecer a todo custo (com um ridículo copo qualquer na mão). As redes sociais demandam ser alimentadas por fotografias o tempo inteiro. O perfil do WhatsApp é mudado de tempos em tempos, para aparecer com um sorriso que só um tolo não percebe a artificialidade: basta observar os dentes, são sempre os mesmos. A felicidade é de plástico. Falar da casa de morada, principalmente quando lhe pertence, é lidar com sua simbologia, ou seja, com o lugar em que moramos e o modo como arrumamos seu interior, o jardim e o pomar. Isso fala de nossa identidade pessoal, escreve metaforicamente como somos no íntimo, já que a casa detém em si a dicotomia entre o interior e o exterior (a rua). A casa, nesse sentido, seria a síntese de uma sintaxe – um meio de organizar os diversos paradigmas (objetos) que selecionamos para viver –, quer dizer, uma dicotomia entre o comportamental do coletivo (o fora) e do pessoal (oíntimo). A casa nunca deixou de deter o simbolismo no qual nos sentimos amparados em um abrigo, no qual descansamos após a jornada do dia a dia, com seus trabalhos e sua rotina. O espírito detém segurança e conforto de sempre ter para onde retornar: alimentação, descanso e as horas de sono no decorrer da noite. Na verdade, o fora parece ser o dentro, uma casa que dispõe de seus objetos funcionais ou de adorno e que acaba por desvelar o imo dos seus habitantes. Então, podemos admirar e resguardar com esmero o lugar onde habitamos, ordenando para uma segurança e para o que sempre se diz: “qual o melhor lugar do mundo?”. Todos sabem a resposta.

Creio que duas telas conseguem se destacar por se dizer algo extremamente banal: lavar roupa dentro de bacias com sabão, quarar uma parte, outra parte pendurar no varal. Há uma tela em que as roupas estão esquecidas em um varal à beira-mar. Não há ninguém. Em outra, estão lavando à beira-rio. Lavar a roupa também é uma alegoria concernente às tarefas da casa. Seria uma forma de, após lavar, passar a roupa para se apresentar socialmente. Neste escrito, tive oportunidade, amiúde, de me reportar ao naipe simbólico da casa e ao que ela representa. Afora esse caráter (ethos) das pequenas e simpáticas herdades, nas quais avultam cores fortes e firmes para reforçar, talvez, o distintivo de ser um símbolo, cujo epíteto nos acompanha desde a infância, há a dimensão funcional, prática. Afinal, não foi feita para adorno.

No conjunto da obra de Olympia Bulhões, quase tudo remete ou deixa implícita a alegoria de objetos e temas vinculados a casa. Vejamos alguns desses referentes: roupa no varal, o jardim irrigado com uma mangueira, o quarto de Câmara Cascudo, louça de Ágata (representação do café da manhã; uma das mais bonitas e criativas telas representando o desjejum), as diversas santas como signo de religiosidade católica (N. Sra. do Livramento), crianças brincando defronte a casa. Como podemos ver, quase tudo evoca a casa como um emblema, uma metáfora e seu caráter simbólico de delinear uma identidade pessoal. Ao entrarmos em uma casa qualquer, já conseguimos decodificar uma sequência de elementos referentes a seus moradores. Isso quer dizer: os moradores organizam determinados objetos escolhidos como decoração ou também como lugar de conforto, diferentemente do que ocorre hoje em dia, em que há uma pasteurização meio ridícula de decorar as casas com os móveis que se encontram na moda. As casas são edificadas como se seguissem o mesmo padrão, pouco ou nada fogem dele, quando erguidas com cimento armado, madeira, vidro e determinadas espécies de plantas (não pode ser qualquer uma). Haja vista os condomínios fechados, parecem uma espécie de farda de colégio no seu minimalismo que a nada conflui, sobretudo em um país com forte tradição Barroca. Ainda com relação à figuração da casa, mesmo que tenha mudado muita coisa, como a divisão de papéis, de trabalhos no cuidar da casa, os homens ainda permanecem com sua tradição patriarcal de entregar quase tudo à mulher, com sua segunda jornada do dia: o trabalho/emprego e ainda chegar e cuidar da casa, lavar ou passar. Sei que pode não ser a regra, mas ainda persiste o lugar da mulher e o lugar do homem. Lembro aqui a quantidade de telas nas quais a pintora representou a mulher, índice intrinsicamente referenciado ao feminino.

Para efeito puramente didático, isolamos uma marca da pintura de Olympia Bulhões: foi a insígnia da casa e sua simbologia. Esse tipo de interesse concerne à Antropologia Cultural; quero dizer com isso que esse domínio do saber estuda as diversas culturas e suas idiossincrasias, seus costumes, suas formas de se comportar, assim como o jeito de residir em edificações. No nosso caso, foi um estudo de um distintivo relacionado à casa, como se fosse uma Antropologia de nós mesmos, embora a casa dessa pintora tenha funcionado como matriz ulterior, quer dizer, o relato das casas e seus naipes de valor dizem respeito ao passado.
De fato, a casa como concebíamos antes tinha a ver com o espírito da época (zeitgeist), no qual predominavam formas de ser e de se comportar. Não havia a violência e a insegurança que permeiam hoje em dia. A casa era como se fosse um distintivo onde o indivíduo podia assegurar sua rotina, escanear seu tempo em um ritmo capaz de outorgar tranquilidade, pois não havia tantos intercursos, tanta coisa que impedisse o cotidiano de fluir de acordo com o previsível. Verdadeiramente, a casa é o lugar no qual há um palco onde o eu e o mundo exterior reforçam a dicotomia do dentro e do fora, conduzindo o indivíduo a organizar suas emoções, a refletir em seu quarto, a cuidar do seu jardim, a provocar as necessárias rupturas de gente tóxica, a cultivar o necessário silêncio em seu benfazejo sanativo. Por fim, faço saber da beleza e do caráter simbólico da obra de Olympia Bulhões, com seu emblema (“o que está colocado dentro”), a casa, organizando as tantas séries produzidas pela pintura denunciadora de uma metáfora subliminar: os muitos significados da insígnia “casa”. Afinal, não precisa ir muito longe, antigamente era o lugar em que nascíamos e passávamos a maior parte da vida. Hoje tudo mudou. Temos a ânsia de morar em apartamentos com sua verticalidade, que também não deixa de ser um símbolo: por um lado, evadir-se do rés do chão, afastar-se das pessoas, não ter a obrigação de conviver com vizinhos; por outro, decorar os apartamentos de maneira exatamente igual, beirando o ridículo, com o morador detendo uma personalidade sem muita diferença dos outros, como se fosse uma série lembrando uma farda escolar.

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Especial: O médico Luiz de Góes, o algoz de João Dantas e Augusto Caldas.

 

Por: José Tavares de Araújo Neto. *


O advogado João Duarte Dantas é conhecido por ter assassinado o então governador da Paraíba, João Pessoa, em 26 de julho de 1930 — um evento que desencadeou a Revolução de 1930 . Inicialmente a versão oficial  sustentava que após João Dantas ter sido preso,  junto com seu cunhado, Augusto Moreira Caldas,  teriam se suicidado com um  mesmo bisturi, deixando bilhete, tese que posteriormente foi contestada pela clareza da redação e coerência das assinaturas nos supostos bilhetes . 
Neste novo contexto,  o médico Luís de Góes, aparece como o algoz de João Dantas e seu cunhado. Segundo relatos,  o crime teria sido cometido com uma técnica cirúrgica: utilizando um bisturi pertencente ao médico Luís de Góes para seccionar as carótidas dos dois presos.  De acordo com o Coronel Manuel Arruda de Assis, o médico indicou precisamente onde a carótida deveria ser cortada, e o ato foi executado com técnica e frieza pelo militar conhecido como João da “Mancha".

* Pesquisador, Escritor e historiador. É Conselheiro Cariri Cangaço.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

XVII SEUNI do CAP/UERN, Terá Início nesta Segunda Feira, 25/08/25.

 



O Campus Avançado de Patu-RN, vai promover no período de 25 a 28 de Agosto de 2025, a XVII SEUNI – Semana Universitária. O tema deste ano será: Transformação Digital na Educação e no Mercado: Convergências e Desafios. A abertura deste importante evento acadêmico, acontecerá nesta segunda feira, 25/08/2025, no auditório do Campus de Patu. A palestra de abertura terá como tema: Transformação Digital e sociedade do conhecimento: impactos e oportunidades para educação e o trabalho, tendo como palestrante a Professora e Dra. Kátia Moura – UFERSA.

Durante a semana serão realizadas as seguintes atividades: Minicursos, Oficinas, Exposições de Banners, Mesas Redondas, Apresentações Culturais, Grupos de Trabalhos etc. O coordenador da XVII SEUNI é o Professor Doutor, Roberto Mariano.


Programação Completa da XVII SEUNI – 2025

25 de agosto de 2025 – Segunda-feira

Horário

Atividade

18h45 – 19h15

Credenciamento e recepção

19h15 – 19h30

Apresentação Cultural – Banda de Música Luís de França Dantas

19h30 – 19h45

Cerimônia de Abertura

19h45 – 20h45

Conferência de Abertura
Tema: Transformação Digital e sociedade do conhecimento: impactos e oportunidades para educação e o trabalho
Palestrante: Profa. Dra. Kátia Moura (UFERSA)

20h45 – 21h30

Espaço para perguntas e encerramento

26 de agosto de 2025 – Terça-feira – Manhã e Tarde

Horário

Atividade

08h00 – 11h30

Minicursos e Oficinas

MC 01 – Uma introdução aos estudos discursivos foucaultianos: como (re)pensar a educação sob a ótica do neoliberalismo?

Ministrantes: Brenda de Freitas e Willian Andrade Silva

MC 02 – Entre a Insanidade e a Rebeldia: A Loucura Feminina na Literatura como Forma

de Resistência

Ministrantes: Anikele Frutuoso e Sidileide

MC 03 – Inteligência Artificial na Educação: Benefícios e Desafios

Ministrantes: Ana Paula de Oliveira Silva

MC 04 – Permitir brincar com gênero: trabalhar práticas de gênero desde a educação infantil

Ministrantes: Andréia Araújo da Nóbrega e Jéssica Thaís Clementino Gurgel

OF 01 – Respirar para viver o aqui e o agora: práticas terapêuticas contra a ansiedade
Ministrantes: Annie Tarsis Morais Figueiredo, Francisca Lailsa Ribeiro Pinto e Thauan Ruan Queiroz da Costa

14h00 – 17h00

Apresentação das Comunicações Orais (On-line)

14h00 – 17h00

Minicursos e Oficinas

MC 05 – Afinal, quem está escrevendo? Ética, IA e Produção Acadêmica

Ministrantes: Geovar Miguel dos Santos, Rafaela Amaral Bento e Luiz Carlos Sacramento Vida Luz

MC 06 – MuseScore Passo a Passo: Conceitos Básicos

Ministrantes: Francisco Tacio de Oliveira Junior

OF 02 – Sequências literárias conectadas como estímulo à leitura entre estudantes do Ensino Médio
Ministrantes: Samia Dayana Cardoso Jorge

26 de agosto de 2025 – Terça-feira – Noite

Horário

Atividade

19h00 – 22h00

Minicursos e Oficinas (Presenciais)

MC 07 – Infância em ritmo e melodia: a contribuição da musicalidade para o

desenvolvimento infantil

Ministrantes: Joyce Tavares Praxedes, Natália Kelly Dantas Oliveira, Sonali Morais de

Medeiros, Iure Coutre Gurgel

MC 08 – Estudos textuais/discursivos nas mídias digitais: possibilidades teórico

metodológicas

Ministrantes: Alex Souza Bezerra e Natália Venâncio da Silva

MC 09 – A profissão de professor: entre os sentidos e as possibilidades da formação docente

Ministrantes: Joseane Abílio de Sousa Ferreira e Thaís da Salete Gomes da Silva

MC 10 – Diversidade e Diferença: Práticas Inclusivas na Sala de Aula

Ministrantes: Layla Raissa Belo de Oliveira, Mylena Jamile Silva Fernandes, Cláudia Maria

Felício Ferreira Tomé

MC 11 – Atividades Pedagógicas para o Desenvolvimento do Letramento

Ministrantes: Ítala Jordana Pereira Bento, Ana Rosa Emídio Dantas, Paula Fernanda

Moura Queiroz, Joseane Abílio de Sousa Ferreira

MC 12 – Povos indígenas ontem e hoje: Memória, resistência e protagonismo

Ministrantes: Naiana Alves Rocha, Pedro Lucas Nunes dos Santos

OF 03 – Respirar para viver o aqui e o agora: práticas terapêuticas contra a ansiedade

Ministrantes: Francisca Lailsa Ribeiro Pinto, Annie Tarsis Morais Figueiredo e Thauan

Ruan Queiroz da Costa

OF 04 – Pensar como um brincante: possibilidades de se contar histórias

Ministrantes: Jéssica Thaís Clementino Gurgel, Samonielly Valeska Fernandes Pereira,

Francisca Edilma Braga Soares Aureliano

OF 05 – Zine como voz: Produção criativa e expressão coletiva no espaço educativo
Ministrantes: Dayvison Adriano Amaral Silva, José Alves Cavalcante Neto, Rita Helena de Oliveira Figueiredo, Anikele Frutuoso

OF 06 – Geometria com as Mãos na Massa: Resolução de Problemas Concretos
Ministrantes: Flavio José Ferreira da Silva, Francinário Oliveira de Araujo

OF 07 – English for Kids – Linguagem, Ludicidade e Desenvolvimento Infantil

Ministrantes: Aristóteles Sousa Ferreira, Eduardo Cabral, Manoel Patrício, Joseane Abílio

de Sousa Ferreira

27 de agosto de 2025 – Quarta-feira – Manhã e Tarde

Horário

Atividade

08h00 – 11h30

Minicursos e Oficinas

OF 08 – Estratégias de adaptação para garantir a inclusão e a aprendizagem na sala de aula
Ministrantes: Gabriela de Oliveira Godeiro Maia, Françoise Mendonça de Aragão

14h00 – 17h00

Apresentação das Comunicações Orais e Trabalhos do Simpósio de Estágio da UERN (On-line)

14h00 – 17h00

Minicursos e Oficinas (On-line

MC 13 – Introdução à linguagem Python
Ministrantes: Prof. Ms. Jakson dos Santos Silva

OF 09 – Inteligência Artificial e Tarefas Cotidianas: ações práticas no ambiente profissional e acadêmico
Ministrantes: Geovar Miguel dos Santos e Wallas de Jesus Pires

27 de agosto de 2025 – Quarta-feira – Noite

Horário

Atividade

19h00 – 22h00

Minicursos e Oficinas (Presenciais)

MC 14 – Tecno(gênero) do discurso no Instagram: novas práticas de comunicação no contexto digital
Ministrantes: Rosângela Félix de Oliveira, Maria Clara Fernandes de Andrade

MC 15 – Pesquisa Científica Aplicada: da teoria à escrita acadêmica
Ministrantes: Caio Cesar da Silva Garcia

MC 16 – Rotinas do Departamento Pessoal: Admissão e Rescisão em Escritórios Contábeis
Ministrantes: José Matheus Barbosa de Sousa

MC 17 – Corpo em movimento, cognitivo em desenvolvimento: práticas de ação, socialização e ludicidade na educação
OF 10 – Scratch na Prática: Programação Criativa para o Ensino de Lógica e Pensamento Computacional
Ministrantes: Francinario Oliveira de Araujo

OF 11 – A importância da utilização do lúdico no processo de alfabetização: uma proposta do PIBID
Ministrantes: Natália Kelly Dantas Oliveira, Maria Luiza Filgueiras dos Santos, Joyce Tavares Praxedes, Érica Batista da Silva

OF 12 – As habilidades socioemocionais na sala de aula: da teoria à prática
Ministrantes: Ana Cristina de Souza Oliveira, Jailson Bezerra de Mesquita, Flaviana Ferreira da Silva, Soraya Nunes dos Santos Pereira

28 de agosto de 2025 – Quinta-feira – Manhã e Tarde

Horário

Atividade

08h00 – 11h30

Exposição de Banners – Auditório do CAP

08h00 – 11h30

Atividades do PIBID/Pedagogia

08h00 – 11h30

Exposição do Laboratório de Matemática – LPEM com participação das escolas públicas

14h00 – 17h00

Continuação das Exposições – PIBID e LPEM

28 de agosto de 2025 – Quinta-feira – Noite

Horário

Atividade

19h00 – 20h00

Apresentações Culturais:
- Dramatização com crianças do PIBID Alfabetização
- Banda BEMOL (Curso de Música EaD)

20h00 – 21h30

Mesa Redonda – II Simpósio de Estágios Obrigatórios (SEO)
Tema: Formação docente em tempos digitais: experiências, desafios e convergências entre as licenciaturas
Participantes:
- Profa. Dra. Joseane Abílio de Sousa Ferreira (DE/UERN)
- Profa. Dra. Antônia Sueli da Silva Gomes (DL/UFRN)
- Profa. Dra. Kamila Costa de Sousa (DE/UERN)
Mediadora: Profa. Ma. Andréia Araújo da Nóbrega

21h30

Cerimônia de encerramento

Minicursos e Oficinas – Dias 26 e 27 de agosto de 2025

Abaixo estão listados os minicursos e oficinas por numeração oficial, com seus respectivos títulos e nomes completos dos ministrantes.

  • MC 01 – Uma introdução aos estudos discursivos foucaultianos: como (re)pensar a educação sob a ótica do neoliberalismo?
    Ministrantes: Brenda de Freitas e Willian Andrade Silva

  • MC 02 – Entre a Insanidade e a Rebeldia: A Loucura Feminina na Literatura como Forma de Resistência
    Ministrantes: Anikele Frutuoso e Sidileide

  • MC 03 – Inteligência Artificial na Educação: Benefícios e Desafios
    Ministrantes: Ana Paula de Oliveira Silva

  • MC 04 – Permitir brincar com gênero: trabalhar práticas de gênero desde a educação infantil
    Ministrantes: Andréia Araújo da Nóbrega e Jéssica Thaís Clementino Gurgel

  • MC 05 – Afinal, quem está escrevendo? Ética, IA e Produção Acadêmica
    Ministrantes: Geovar Miguel dos Santos, Rafaela Amaral Bento e Luiz Carlos Sacramento Vida Luz

  • MC 06 – MuseScore Passo a Passo: Conceitos Básicos
    Ministrantes: Francisco Tacio de Oliveira Junior

  • MC 07 – Infância em ritmo e melodia: a contribuição da musicalidade para o desenvolvimento infantil
    Ministrantes: Joyce Tavares Praxedes, Natália Kelly Dantas Oliveira, Sonali Morais de Medeiros, Iure Coutre Gurgel

  • MC 08 – Estudos textuais/discursivos nas mídias digitais: possibilidades teórico-metodológicas
    Ministrantes: Alex Souza Bezerra e Natália Venâncio da Silva

  • MC 09 – A profissão de professor: entre os sentidos e as possibilidades da formação docente
    Ministrantes: Joseane Abílio de Sousa Ferreira e Thaís da Salete Gomes da Silva

  • MC 10 – Diversidade e Diferença: Práticas Inclusivas na Sala de Aula
    Ministrantes: Layla Raissa Belo de Oliveira, Mylena Jamile Silva Fernandes, Cláudia Maria Felício Ferreira Tomé

  • MC 11 – Atividades Pedagógicas para o Desenvolvimento do Letramento
    Ministrantes: Ítala Jordana Pereira Bento, Ana Rosa Emídio Dantas, Paula Fernanda Moura Queiroz, Joseane Abílio de Sousa Ferreira

  • MC 12 – Povos indígenas ontem e hoje: Memória, resistência e protagonismo
    Ministrantes: Naiana Alves Rocha, Pedro Lucas Nunes dos Santos

  • MC 13 – Introdução à linguagem Python
    Ministrantes: Prof. Ms. Jakson dos Santos Silva

  • MC 14 – Tecno(gênero) do discurso no Instagram: novas práticas de comunicação no contexto digital
    Ministrantes: Rosângela Félix de Oliveira, Maria Clara Fernandes de Andrade

  • MC 15 – Pesquisa Científica Aplicada: da teoria à escrita acadêmica
    Ministrantes: Caio Cesar da Silva Garcia

  • MC 16 – Rotinas do Departamento Pessoal: Admissão e Rescisão em Escritórios Contábeis
    Ministrantes: José Matheus Barbosa de Sousa

  • MC 17 – Corpo em movimento, cognitivo em desenvolvimento: práticas de ação, socialização e ludicidade na educação
    Ministrantes: Emilly Raquel de Paiva Pinto, Maria Tamires Alves Oliveira, Walisson Danilo Silva Morais, Andréia Araújo da Nóbrega

  • OF 01 – Respirar para viver o aqui e o agora: práticas terapêuticas contra a ansiedade
    Ministrantes: Annie Tarsis Morais Figueiredo, Francisca Lailsa Ribeiro Pinto e Thauan Ruan Queiroz da Costa

  • OF 02 – Sequências literárias conectadas como estímulo à leitura entre estudantes do Ensino Médio
    Ministrantes: Samia Dayana Cardoso Jorge

  • OF 03 – Respirar para viver o aqui e o agora: práticas terapêuticas contra a ansiedade
    Ministrantes: Francisca Lailsa Ribeiro Pinto, Annie Tarsis Morais Figueiredo e Thauan Ruan Queiroz da Costa

  • OF 04 – Pensar como um brincante: possibilidades de se contar histórias
    Ministrantes: Jéssica Thaís Clementino Gurgel, Samonielly Valeska Fernandes Pereira, Francisca Edilma Braga Soares Aureliano

  • OF 05 – Zine como voz: Produção criativa e expressão coletiva no espaço educativo
    Ministrantes: Dayvison Adriano Amaral Silva, José Alves Cavalcante Neto, Rita Helena de Oliveira Figueiredo, Anikele Frutuoso

  • OF 06 – Geometria com as Mãos na Massa: Resolução de Problemas Concretos
    Ministrantes: Flavio José Ferreira da Silva, Francinário Oliveira de Araujo

  • OF 07 – English for Kids – Linguagem, Ludicidade e Desenvolvimento Infantil
    Ministrantes: Aristóteles Sousa Ferreira, Eduardo Cabral, Manoel Patrício, Joseane Abílio de Sousa Ferreira

  • OF 08 – Estratégias de adaptação para garantir a inclusão e a aprendizagem na sala de aula
    Ministrantes: Gabriela de Oliveira Godeiro Maia, Françoise Mendonça de Aragão

  • OF 09 – Inteligência Artificial e Tarefas Cotidianas: ações práticas no ambiente profissional e acadêmico
    Ministrantes: Geovar Miguel dos Santos e Wallas de Jesus Pires

  • OF 10 – Scratch na Prática: Programação Criativa para o Ensino de Lógica e Pensamento Computacional
    Ministrantes: Francinario Oliveira de Araujo

  • OF 11 – A importância da utilização do lúdico no processo de alfabetização: uma proposta do PIBID
    Ministrantes: Natália Kelly Dantas Oliveira, Maria Luiza Filgueiras dos Santos, Joyce Tavares Praxedes, Érica Batista da Silva

OF 12 – As habilidades socioemocionais na sala de aula: da teoria à prática
Ministrantes: Ana Cristina de Souza Oliveira, Jailson Bezerra de Mesquita, Flaviana Ferreira da Silva, Soraya Nunes dos Santos Pereira