Especial: Fato da História de PatuO Milagre de Frei Damião que aconteceu em Patu
Patu (RN) - A redação do Blog A Folha Patuense publica hoje uma matéria especial que faz parte da história do nosso município. O fato aconteceu no ano de 1966 quando o Frei Damião de Bozano pregava nas madrugadas frias das cidades através de suas missões católicas.
O episódio aconteceu no dia 20 de outubro de 1966, quando Frei Damião pregava defronte a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores. O senhor Antônio Matias Sobrinho, 65 anos, residente na Travessa Lauro Maia, próximo ao CAJIM - UERN, popularmente conhecido por “Mocho” estava com sua namorada e na ocasião foi provocado por uma pessoa onde o mesmo reagiu à provocação. Em virtude da reação de “Mocho”, que na época estava com 20 anos de idade, a outra pessoa que o provocou saiu e retornou com uma arma disparando contra o mesmo onde a bala atingiu as costas saindo pela garganta. O fato aconteceu próximo a dois pés de fícus que estava plantado defronte a Igreja Matriz [veja foto]. O corre corre das pessoas foi grande em busca das residências e Igreja Matriz, onde no pátio da Igreja Frei Damião pregava. Frei Damião acalmou as pessoas dizendo que tivessem calma que o rapaz não iria morrer, mas, as duas árvores [pés de fícus] deveriam secar e morrer.
O senhor Antônio Matias Sobrinho “Mocho” foi levado para Catolé do Rocha em estado grave, perdendo todo o sangue onde teve que fazer transfusão, mas, na época, os médicos diziam que o mesmo não escapava e que somente um milagre faria o mesmo sobreviver. O tempo foi passando e os dois pés de fícus secaram e morreram e o senhor “Mocho” foi se recuperando até que ficou bom, concretizando o que Frei Damião falou a todos naquele dia.
Dias depois, Frei Damião ligou para Patu, querendo saber notícia sobre a saúde do rapaz, que já se encontrava bem. Em outra visita de Frei Damião a Patu o frade mandou buscar o rapaz para uma conversa particular no salão paroquial, o mesmo fez algumas revelações ao rapaz, mas disse ao mesmo que não era para revelar a ninguém. Até hoje o conteúdo da conversa de Frei Damião com Mocho é um mistério que ele não conta a ninguém.
Segundo informações do senhor Antônio Matias Sobrinho, há dois anos uma comissão de missionários da cidade de Recife, enviado pelo Vaticano, veio a Patu entrevistar o mesmo e saber detalhes do milagre de Frei Damião.
Sobre a pessoa que desferiu o tiro sabe-se que depois o mesmo foi embora de Patu, hoje já falecido, vítima de assassinato.
Hoje o senhor “Mocho” vive com sua companheira, dona Rita Pereira Gomes onde trabalha vendendo lanches em festas de Patu e região.
Dona Rita Pereira informou ao blog que o apelido “Mocho” foi colocado por uma professora que achava ele muito danado na escola e disse que se ele não ficasse quieto cortaria as orelhas ficando “Mocho”, o apelido pegou até hoje.
Veja algumas imagens desse fato histórico>>>
O episódio aconteceu no dia 20 de outubro de 1966, quando Frei Damião pregava defronte a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores. O senhor Antônio Matias Sobrinho, 65 anos, residente na Travessa Lauro Maia, próximo ao CAJIM - UERN, popularmente conhecido por “Mocho” estava com sua namorada e na ocasião foi provocado por uma pessoa onde o mesmo reagiu à provocação. Em virtude da reação de “Mocho”, que na época estava com 20 anos de idade, a outra pessoa que o provocou saiu e retornou com uma arma disparando contra o mesmo onde a bala atingiu as costas saindo pela garganta. O fato aconteceu próximo a dois pés de fícus que estava plantado defronte a Igreja Matriz [veja foto]. O corre corre das pessoas foi grande em busca das residências e Igreja Matriz, onde no pátio da Igreja Frei Damião pregava. Frei Damião acalmou as pessoas dizendo que tivessem calma que o rapaz não iria morrer, mas, as duas árvores [pés de fícus] deveriam secar e morrer.
O senhor Antônio Matias Sobrinho “Mocho” foi levado para Catolé do Rocha em estado grave, perdendo todo o sangue onde teve que fazer transfusão, mas, na época, os médicos diziam que o mesmo não escapava e que somente um milagre faria o mesmo sobreviver. O tempo foi passando e os dois pés de fícus secaram e morreram e o senhor “Mocho” foi se recuperando até que ficou bom, concretizando o que Frei Damião falou a todos naquele dia.
Dias depois, Frei Damião ligou para Patu, querendo saber notícia sobre a saúde do rapaz, que já se encontrava bem. Em outra visita de Frei Damião a Patu o frade mandou buscar o rapaz para uma conversa particular no salão paroquial, o mesmo fez algumas revelações ao rapaz, mas disse ao mesmo que não era para revelar a ninguém. Até hoje o conteúdo da conversa de Frei Damião com Mocho é um mistério que ele não conta a ninguém.
Segundo informações do senhor Antônio Matias Sobrinho, há dois anos uma comissão de missionários da cidade de Recife, enviado pelo Vaticano, veio a Patu entrevistar o mesmo e saber detalhes do milagre de Frei Damião.
Sobre a pessoa que desferiu o tiro sabe-se que depois o mesmo foi embora de Patu, hoje já falecido, vítima de assassinato.
Hoje o senhor “Mocho” vive com sua companheira, dona Rita Pereira Gomes onde trabalha vendendo lanches em festas de Patu e região.
Dona Rita Pereira informou ao blog que o apelido “Mocho” foi colocado por uma professora que achava ele muito danado na escola e disse que se ele não ficasse quieto cortaria as orelhas ficando “Mocho”, o apelido pegou até hoje.
Veja algumas imagens desse fato histórico>>>
Antônio Matias Sobrinho "Mocho" recebeu milagre de Frei Damião
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Dona Rita Pereira e o Senhor Antônio Matias |
Foto antiga com os dois pés de fícus plantados defronte a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores. Secaram e morreram como disse Frei Damião |
Foto histórica de Frei Damião quando recebeu título de Cidadão Patuense das mãos do vereador Miguel Câmara Rocha |
Fonte: Folha Patuense/Reportagem de Aluísio Dutra de Oliveira
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