Até então, o atendimento era diferenciado de acordo com o grupo exposto – profissionais de saúde, vítimas de violência sexual e pessoas que tiveram relação sexual desprotegida – e dependia de consulta a um especialista em Aids. O novo protocolo prevê o uso de quatro medicamentos únicos ofertados em unidades de saúde não especializadas, como prontos-socorros. O objetivo é ampliar o acesso à população de forma geral.
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