A Organização da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO) estimou, nesta terça-feira (16), que mais de 805 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar no mundo. O Brasil, no entanto, caminha na contramão dessa estatística graças aos seus programas, ações e estratégias que levaram o país ao posto de referência mundial no combate à fome.
“O Brasil é um grande exemplo nesse aspecto porque estabeleceu essa causa como uma prioridade nacional. Ele provou que um país grande pode reduzir a insegurança alimentar e ainda influenciar toda uma região e o mundo”, disse a representante adjunta da FAO para América Latina e Caribe, Eve Crowley, destacando que a América Latina e o Caribe tiveram juntos o melhor desempenho no combate à insegurança alimentar dos últimos anos. A região concentra atualmente 6,1% das pessoas com insegurança alimentar, percentual bem abaixo dos 15,3% registrados em 1992.
Peça central no estudo realizado pela FAO, o Brasil aparece como modelo para promoção de experiências exitosas como transferência de renda, compras diretas para aquisição de alimentos e capacitação técnica de pequenos produtores. Com isso, o Brasil conseguiu diminuir em 50% o número de pessoas que passam fome.
O diretor do Centro de Excelência contra a Fome do Program Mundial de Alimentos (PMA), Daniel Balaban, destacou que uma maneira de definir a expressão “insegurança alimentar” é quando existe restrição do acesso aos alimentos. Isso porque as pessoas que estão na situação de insegurança alimentar consomem alimentos de forma difusa, sem saber quando será a próxima refeição.
Se no término do meu governo cada cidadão brasileiro puder fazer as três refeições diárias já cumpri a minha missão como presidente
Nenhum comentário:
Postar um comentário