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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nota de Esclarecimento


Exercendo o meu direito de cidadania, tenho participado ativamente das últimas campanhas eleitorais. Sem mandato e sem o suporte de uma grande liderança política, que tenho consciência não ser, pois sou apenas um abnegado colaborador, tenho apoiado, nesta condição (de abnegado colaborador) nomes de pessoas que, entendo, merecem a atenção dos membros da sociedade em que vivemos.
Nesse sentido, em 2008 fui às ruas em Patu na busca de apoios para os nomes de Ednardo Benigno de Moura e Aluísio Dutra de Oliveira, então candidatos a prefeito e vice-prefeito de Patu. Depois de uma campanha bonita e de propostas, a chapa foi vencedora nas urnas, mas impedida de assumir os cargos por questões jurídicas, que fogem ao meu conhecimento técnico, existente noutras áreas.
Nas eleições suplementares de 2009, realizadas no Município de Patu, novamente empunhei a bandeira que julgava a melhor para o Município naquele momento, e, por uma questão de coerência política, declarei apoio aos nomes de Evilásia Gildênia de Oliveira e Maria Gorete Dantas Forte, então candidatas aos cargos de prefeita e vice-prefeita, respectivamente, apoiadas pelo líder político Ednardo Benigno de Moura e por outros nomes da política patuense.
Vieram as eleições estaduais de 2010, e novamente me coloquei à disposição de nomes que, no meu entender, bem representavam os interesses da coletividade.
Agora, mais um embate eleitoral se avizinha. Não sou candidato a nada, mas, como cidadão, tenho o direito de participar ativamente do grande debate de ideias e propostas que, imagino, será estabelecido no momento oportuno.
E, como sempre faço, tomo posição, porque, como ser político que sou, gosto de participar dessa imensa festa da democracia. E o faço como simples cidadão, que não se arvora da condição de liderança política, pois tenho a consciência que essa designação cabe a poucos, como é o caso do médico e ex-prefeito Ednardo Benigno de Moura.
Em 2012, apoiarei os projetos de reeleição de Evilásia Gildênia de Oliveira e Maria Gorete Dantas Forte, por ser reconhecedor do belíssimo trabalho que as duas, enquanto agentes públicas, vêm realizando em favor do Município de Patu e da sua gente, principalmente em favor da camada mais carente da população, que é diretamente beneficiada pelas ações e políticas públicas desenvolvidas pela atual gestão municipal de Patu, que tem à frente a prefeita Evilásia.
E também pretendo dar meu pequeno, porém sincero contributo, ao vereador Mamá, que almeja disputar a reeleição. E o faço motivado na ação diária do referido vereador, um parlamentar que tem representado à altura a representação popular que lhe foi conferida.
Fiz questão de esclarecer esses fatos porque, no final da tarde do último dia 5 de julho (quinta-feira), eu estava na Rua Doutor José Augusto, em frente à agência do Banco do Brasil, conversando com a pessoa de Moisés, quando nos chegou a pessoa de Lair Solano Vale, médico, ex-prefeito e sabidamente esposo da candidata Magnólia Solano.
Dizendo estar a pé (o que nos pareceu verdade, pois Lair chegou caminhando), ele, Lair, pediu a mim e a Moisés que o fosse deixar num determinado local de Patu. “Por favor, quem estiver de carro, deixe-me ali em casa”, foi o que nos pediu Lair Solano.
Lair Solano sabia, naquele momento, que eu e Moisés já havíamos declarado apoio aos nomes de Evilásia Gildênia e Gorete Forte, pré-candidatas aos cargos de prefeito e vice-prefeito, com nomes já homologados em convenção multipardiária realizada no último dia 29 de junho.
Entendi o seu pedido como um fato normal, decorrente dos vínculos de amizade ou de proximidade que, numa cidade pequena, são gerados mais facilmente e que, assim entendo, não devem ser quebrados ou abalados por escolhas eleitorais e/ou partidárias, pois as eleições passam e a vida em sociedade continua.
Como apenas eu estava com carro parado ali perto, fui deixar o médico Lair Solano no local por ele indicado (sua residência), na própria cidade de Patu. Durante o breve percurso, não se falou de política partidária, nem de eleições, nem de assunto parecido.
Em Patu, as pessoas falam sobre política partidária durante o ano inteiro, todos os dias, e certos atos ou fatos, absolutamente normais, são interpretados sob a ótica nem sempre acertada da política partidária. Infelizmente, foi o que aconteceu comigo no episódio narrado, em que correligionários do ex-prefeito Lair Solano e da candidata Magnólia Solano, ao me verem conduzindo o médico Lair Solano em meu veículo, espalharam o boato de que eu havia “aderido” à candidatura de Magnólia.
Diante disso, esclareço, de forma veemente, que continuo apoiando o projeto de reeleição de Evilásia, Gorete e Mamá.
O episódio narrado resultou de mera cordialidade e do respeito mútuo entre a minha pessoa e a de Lair Solano, a quem conheço de perto há alguns anos e a quem eu não poderia negar uma simples carona, independentemente de qualquer situação político-partidária.
Feitos esses esclarecimentos, espero que cessem os boatos envolvendo o meu nome. Sou homem simples, mas sou pessoa de uma só palavra, de um único compromisso, de posições sempre claras. Traição é palavra que não habita o meu vocabulário de sertanejo.
Auderi Fernandes de Souza

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