Partidos políticos que não prestarem as contas anuais terão a anotação suspensa na Justiça Eleitoral e ficarão impedidos de disputar as eleições municipais do ano que vem, caso não regularizem a sua situação. Como o prazo vence na quinta-feira, as legendas nacionais, estaduais e municipais entraram na corrida para formatar a contabilidade e apresentá-la, inclusive com a constituição de um advogado, dentro de um rito que passa a ser de um processo judicial, conforme estabelecem as novas regras contidas na Resolução 23.432/2014, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Siglas regionais, principalmente nanicas, que em Minas nunca tiveram a preocupação em cumprir a formalidade, agora estão em alerta. “Partido político quer fazer parlamentar ou quer fazer negociata”, resume Manuel Silva, que foi vice-presidente do PSDC municipal e hoje se apresenta como um “monta-chapas”, que atua em apoio ao PR e ao PMN para ajudá-los a eleger vereadores na capital “com poucos votos”.
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