Os meteorologistas de todo o país estiveram reunidos esta semana na Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), em Campina Grande (PB), para elaborar a primeira previsão climática oficial para o primeiro trimestre de 2014 para o setor norte da região Nordeste. Os primeiros indicativos apontam um período chuvoso normal.
"A previsão é de chuvas próximas ao normal. Os parâmetros analisados não têm uma situação definida, mas apresentam uma evolução. Como exemplo, temos as águas do Atlântico Norte, que estão esfriando, enquanto as do Atlântico Sul estão aquecidas. Já o Pacífico está neutro. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) está se posicionando mais próxima do Nordeste", elenca Gilmar Bristot, meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn).
Apesar do indicativo, essa primeira previsão oficial não tem um índice de confiabilidade alto. "Até fevereiro, temos sistemas de baixa previsibilidade atuando. Um exemplo é o Vórtice Ciclônico de Ar Superior, que está mudando o tempo da região até o Natal. Vários municípios do Estado estão registrando pancadas de chuvas nesses últimos dias", esclarece.
A previsão climática para o período chuvoso é elaborada a partir de discussões técnicas entre os meteorologistas que geram um relatório informando as possibilidades de as chuvas da região ficarem abaixo, acima ou dentro da média no setor norte do Nordeste.
O documento é elaborado por representantes dos Centros Estaduais de Meteorologia do Nordeste, especialistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Entre outros aspectos, serão analisadas as condições globais dos oceanos e da atmosfera e os resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal.
"A previsão é de chuvas próximas ao normal. Os parâmetros analisados não têm uma situação definida, mas apresentam uma evolução. Como exemplo, temos as águas do Atlântico Norte, que estão esfriando, enquanto as do Atlântico Sul estão aquecidas. Já o Pacífico está neutro. A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) está se posicionando mais próxima do Nordeste", elenca Gilmar Bristot, meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn).
Apesar do indicativo, essa primeira previsão oficial não tem um índice de confiabilidade alto. "Até fevereiro, temos sistemas de baixa previsibilidade atuando. Um exemplo é o Vórtice Ciclônico de Ar Superior, que está mudando o tempo da região até o Natal. Vários municípios do Estado estão registrando pancadas de chuvas nesses últimos dias", esclarece.
A previsão climática para o período chuvoso é elaborada a partir de discussões técnicas entre os meteorologistas que geram um relatório informando as possibilidades de as chuvas da região ficarem abaixo, acima ou dentro da média no setor norte do Nordeste.
O documento é elaborado por representantes dos Centros Estaduais de Meteorologia do Nordeste, especialistas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Entre outros aspectos, serão analisadas as condições globais dos oceanos e da atmosfera e os resultados de modelos numéricos de previsão climática sazonal.
Previsão ainda passará por modificações
A previsão climática elaborada esta semana ainda irá passar por ajustes em outras reuniões realizadas entre os meteorologistas. No próximo mês, a reunião ocorrerá na capital cearense. Já em fevereiro, a previsão será elaborada em Natal. Em março, será elaborado o último documento para a região, em reunião que ocorrerá em Recife (PE).
Segundo Gilmar Bristot, quanto mais perto do período chuvoso, maior o índice de confiabilidade na previsão. "A cada reunião, os dados são atualizados e a previsão é ajustada. Como em janeiro e fevereiro, temos a atuação de sistemas de baixa previsibilidade, a previsão não tem muita confiabilidade. No entanto, percebemos a tendência de evolução dos parâmetros analisados", esclarece.
A previsão de chuvas dentro da normalidade significa uma média para Mossoró em torno de 700 milímetros no ano. Para se ter uma ideia, em 2012 choveu menos de 200 milímetros, caracterizando o ano como extremamente seco. Já em 2013 foram registrados pouco mais de 470 milímetros, classificando o ano como seco.
Segundo Gilmar Bristot, quanto mais perto do período chuvoso, maior o índice de confiabilidade na previsão. "A cada reunião, os dados são atualizados e a previsão é ajustada. Como em janeiro e fevereiro, temos a atuação de sistemas de baixa previsibilidade, a previsão não tem muita confiabilidade. No entanto, percebemos a tendência de evolução dos parâmetros analisados", esclarece.
A previsão de chuvas dentro da normalidade significa uma média para Mossoró em torno de 700 milímetros no ano. Para se ter uma ideia, em 2012 choveu menos de 200 milímetros, caracterizando o ano como extremamente seco. Já em 2013 foram registrados pouco mais de 470 milímetros, classificando o ano como seco.
Fonte: Blog do Pola Pinto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário