“Apesar da boa vontade e da honestidade, a Polícia Militar não se adequou na velocidade que a população e o governador esperavam no combate à violência”, justificou Robinson, realçando que mais mudanças podem ser determinadas a partir de resultados.
“Daqui para a frente, serei bem rigoroso no cumprimento de metas. E quem não cumprir as metas será afastado de seu cargo. Se não tiver eficiência, eu terei que mudar e mudarei até acertar”, apontou o líder do Executivo, assinalado que a Segurança Pública é uma prioridade para a sua gestão. “Eu tenho obrigação como governador do Estado de tentar romper com essa onda de violência. Hoje o povo já não se conforma de ouvir do governador ou da secretária que os números estão melhores que o de anos passados. O que vale é a percepção de segurança”.
Sobre as fugas recentes dos presídios potiguares, o governador afirmou que as motivações estão sendo apuradas, mas já determinou que, a partir de amanhã, em nenhuma guarita de qualquer penitenciária falte policial. “Se faltar será desobediência ao governador. Ao comandante em chefe das forças armadas”.
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