Para o secretário, o uso da prisão-contêiner é uma saída prática e funcional para mitigar o caos do sistema prisional potiguar, cujo déficit de vagas ultrapassa as 3.500. “A solução só é essa: usar tornozeleiras em alguns, usar audiências de custódia e botar contêiner. Não tem outro caminho. Já procurei e não achei. E nem ninguém me deu outra sugestão”, defendeu Edilson França.
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