Moradores de 55 municípios potiguares localizados
na bacia do Piranhas-Açu poderão participar dos debates sobre a
utilização das águas do rio que corta três regiões do estado. O primeiro
ciclo de oficinas para abertas à comunidade começa no dia 2 de julho,
em Macau, onde o rio tem foz, e termina no dia 11, em Lagoa Nova, no
território Seridó. O objetivo é assegurar transparência e controle
social do Projeto de Macrozoneamento Ecológico-Econômico da Bacia do
Piranhas-Açu.
“Esse é um projeto estratégico para a
sobrevivência do Piranhas-Assu, que é muito importante para o Rio Grande
do Norte, como fonte de abastecimento de água de vários municípios e
também para a economia de pelo menos três regiões do estado, na
agricultura familiar, na pesca, na fruticultura de exportação. Por isso,
precisamos cuidar bem dele, promovendo o desenvolvimento sustentável na
bacia, com ações integradas do Governo e da sociedade civil, para que o
rio continue a cumprir seu importante papel socioeconômico no estado”,
afirmou o secretário de Gestão de Projetos e Metas, Fernando Mineiro.
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