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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Município segue festejando a sua Padroeira

Fé e tradição

Teve início na última sexta-feira, 24 de novembro, mais uma Festa de Nossa Senhora das Graças, padroeira do Município. Ao todo, serão dez dias de celebrações, indo até o dia 3 de dezembro.
Nesse ano, o tema para reflexão na Festa é: "Seguindo o exemplo de Nossa Senhora das Graças, somos Igreja viva em missão".
Na abertura, houve procissão e celebração da missa.
Todas as noites, a Capela de Nossa Senhora das Graças, localizada no centro de Messias Targino, fica lotada de fiéis que vão adorar a Deus e prestar homenagem a Maria, a Mãe de Jesus Cristo.
Nesta segunda-feira, 27 de novembro, será celebrado o Dia de Nossa Senhora das Graças, quando será feriado municipal.
Como vem ocorrendo nos últimos anos, a Festa de Nossa Senhora das Graças em Messias Targino não se encerra no Dia da Padroeira, o que se dá por questões locais.
Para este dia 27 de novembro, a programação da Festa será mais ampla. Confira:]

- 4 horas e 20 minutos: Alvorada Festiva;
- 5 horas: primeiro repicar dos sinos;
- 5 horas e 15 minutos: segundo repicar dos sinos;
- 5 horas e 30 minutos: primeiro Acorda Messias Targino, pelas ruas da cidade;
- 6 horas: Ofício de Nossa Senhora;
- 6 horas e 30 minutos: Café Compartilhado;
- 18 horas e 20 minutos: Recitação do Terço;
- 19 horas: Missa e novena.

Festejos sociais e culturais mantêm a tradição da quermesse


Quem vai a uma Festa de Padroeiro de cidade do interior sabe que, por tradição, há sempre uma programação social e cultural após as celebrações religiosas. A velha e boa quermesse continua viva na história e na vida dessas comunidades.

Em Messias Targino não é diferente. Todas as noites, no Largo Catequista Maria José de Souza e na Praça Central João Jales Dantas, apresentações culturais acontecem no palco da parte social da Festa.
Algumas apresentações de artistas são custeadas por cidadãos e pelo comércio messienses.
Essa parte social e cultural da Festa de Nossa Senhora das Graças ajuda a impulsionar o comércio local, que aumenta suas vendas no período dos festejos.
Comerciantes informais também aumentam suas rendas nesse período, e no final todos saem ganhando.
Nesse ciclo tradicional, a fé e a crença religiosa não se misturam à cultura e à economia, mas não impedem que estas também se mantenham um pouco mais vivas.

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