Um projeto no Quênia quer aproveitar o problema dos resíduos humanos para gerar uma solução ambiental de combate ao desmatamento, mesmo que paliativa.
No país, cerca de 80% dependem do carvão vegetal ou da madeira para cozinhar, o que leva ao desmatamento, sem contar que a poluição gerada na queima proporciona “enormes riscos para a saúde”. O projeto em questão se baseia em transformar o lodo do esgoto em briquetes de carvão, que proporcionam menos problemas à saúde na hora da queima.
A urina e as fezes são “produtos” humanos que funcionam como fertilizantes, mas as bolinha de carvão feitas de a partir do esgoto representam um novo tipo de ciclo “mesa-banheiro-cozinha” que pode diminuir os impactos na saúde na hora de cozinhar com fogões que usam combustíveis, além de ser uma proposta economicamente viável.
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