Nenhuma das seis URSAPs e a Grande Natal chegou a atingir a meta mínima e, dentre os grupos prioritários, somente o grupo das puérperas alcançou a meta mínima de vacinação. De acordo com a subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Kristiane Fialho, a perspectiva agora é de melhorar as coberturas vacinais, contemplando cada grupo prioritário de forma homogênea.
Esta decisão também se justifica em virtude de ainda nos encontrarmos no período de sazonalidade do vírus Influenza, o qual se estende até o mês de julho, possibilitando uma ação com satisfatória probabilidade de êxito na redução da morbi-mortalidade decorrente da infecção pelo vírus. Ela ainda reforça a importância da responsabilidade sanitária de cada ente envolvido além do impacto que uma ação de vacinação gera na saúde individual e coletiva o que, por consequência, melhora as condições de saúde da população.
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